Maria: Modelo de uma Igreja em saída foi o tema da primeira Mística de 2020 realizada na manhã desta quarta-feira (22) com os funcionários da Ação Social Arquidiocesana (ASA) e da Cúria Metropolitana. Padre Isaías conduziu o momento e durante reflexão, ele fez um resumo do início da história da Igreja Católica com a perseguição que existia aos que professavam o cristianismo.
“A igreja era muito perseguida, mas a oração foi o sustento da fé, mesmo diante das inúmeras dificuldades, os cristãos se mantinham firmes na oração. Além disso, a igreja nunca se acovardou, nunca ficou presa, ela continuou sua expansão, em meio aos enormes problemas, muito maiores do que os que temos hoje, porque o risco naquela época era de morte eminente e é a partir disso que surge esse conceito de igreja em saída”, destaca.
O conceito de igreja em saída ganhou ainda mais evidência, quando o Papa Francisco convocou toda a igreja para vivenciar essa experiência missionária, baseada em quatro aspectos: A cultura do encontro, a alegria do evangelho, o cheiro das ovelhas e a própria igreja em saída.
Baseado nisso, Padre Isaias abordou sobre a importância de Maria como modelo de uma igreja em saída. “Maria não teve medo de arriscar, de se entregar ao projeto de Deus com fidelidade e ainda foi a responsável pela animação dos discípulos, portanto ela sintetiza perfeitamente esse modelo de igreja em saída. E nós que fazemos nossa igreja devemos ter isso muito claro”, afirma.
A primeira mística para os funcionários da Asa e da Cúria foi realizada no Plenarinho do Centro Pastoral Paulo VI.
Por Ana Paula Lima