Como uma oportunidade de encontro e de troca de conhecimentos sobre os documentos da Igreja, na tarde do último sábado (17) aconteceu o 4º Simpósio para o Ministério da Palavra na Igreja São Benedito, localizada no Centro de Teresina. Com o tema “O Concílio Vaticano II”, o momento foi promovido pela Subcomissão Arquidiocesana de Ministros da Palavra e teve como facilitadora Graça Ferreira.
De acordo com o coordenador arquidiocesano dos Ministros da Palavra, Francisco Alves, o Simpósio veio para elevar a troca de conhecimentos, com conversas e o reencontro dos ministros ordenados das mais diversas comunidades que compõem a Arquidiocese de Teresina.
“Há pouco menos de um ano nós realizamos esse encontro, e percebemos que as pessoas se identificaram e sentiram a necessidade de outro momento semelhante. Percebi que elas chegaram aqui muito alegres e motivadas, não só para aprender mais sobre os documentos da Igreja, mas para trocar experiências e retornarem para as suas comunidades mais preparadas para evangelizar”, destacou o coordenador.
Para a facilitadora Graça Ferreira, que integra o Conselho Nacional do Laicato no Brasil, o estudo do Concílio Vaticano II é de suma importância, já que há mais de 50 anos o documento foi concluído. Além disso, este estudo também permite que a Igreja tenha um maior contato com o mundo em suas dimensões atuais.
“Foi a partir da criação desse conselho ecumênico, que a Igreja passou a dialogar com o mundo e com a sociedade. Agora com o Pontificado do Papa Francisco, ele tem insistido para que voltemos às origens do Vaticano, para que como cristãos, estejamos afinados no sentido de saber como se deu o Concílio e quais foram as mudanças”, explicou.
Com o crescente debate sobre a Igreja em saída tão defendido e estimulado pelo Santo Padre, Francisco de Assis, ministro ordenado na Área Pastoral São Paulo VI e Santa Rita de Cássia, externa que foi até o simpósio aprender mais sobre as renovações que a Igreja tem passado. “Esse simpósio vem para nos ajudar a entender mais sobre todas as mudanças nesta Igreja moderna, seja desde a Liturgia, até o próprio modelo da pregação e do contexto bíblico, que dar mais atenção aos pobres e mais necessitados”, finalizou.